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Tratamentos de Aorta e do coração 

Para todos aqueles que vivem uma situação desafiadora relacionada à Aorta ou ao coração e que precisam da segurança e da certeza de um cuidado altamente especializado, existe o AoCor.

Somos um dos mais graduados centros de tratamento de doenças referentes à Aorta do Brasil. E operamos as demais cardiopatias com a mesma competência e dedicação.

ANEURISMA DA AORTA

Aneurisma de Aorta

O AoCor é o Centro de Alta Complexidade com  uma das maiores  experiências em doenças da Aorta da América Latina. Os aneurismas podem se formar em qualquer artéria do corpo, como as ilíacas, femorais, poplíteas e viscerais, mas é comum que se desenvolvam na maior artéria do corpo humano: a Aorta.

O Aneurisma da Aorta é uma dilatação localizada na parede do vaso sanguíneo, podendo se desenvolver em qualquer parte da Aorta-torácica e/ou abdominal, sendo este último o mais comum.
Podendo ser diagnosticado a partir de exames clínicos ou de imagem, o Aneurisma de Aorta tem como principal complicação sua ruptura. Portanto, quanto maior o aneurisma, maior a chance de rompimento.

TAVI

TAVI

O Implante Percutâneo Transcateter de Válvula Aórtica, mais conhecido como TAVI (do inglês Transcatheter Aortic Valve Implantation), é a técnica mais segura e eficaz para o tratamento da estenose aórtica em pacientes que não são candidatos à cirurgia convencional de peito aberto.
 

Durante o procedimento, o cirurgião substitui a válvula doente por uma prótese biológica.  Por meio de uma punção na virilha, é inserido um cateter com a nova válvula que será posicionada sobre a válvula doente. corrigindo a estenose ou a insuficiência. O procedimento é minimamente invasivo.
 

O AoCor é, atualmente, uma das principais referências em TAVI no Brasil.

REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO

Revascularização do miocárdio

A Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (CRVM) é um procedimento cirúrgico feito para restaurar o fluxo sanguíneo adequado para o coração quando existe a presença de doença isquêmica cardíaca. Essa doença pode se apresentar por meio de angina (dor no peito), infarto agudo do miocárdio e outros sintomas, sendo uma das causas mais comuns de morte no mundo ocidental.  A CRVM é popularmente conhecida como ponte de safena, pois, durante o seu procedimento,  podem ser utilizadas as veias safena como enxerto para a realização das pontes coronarianas (ou bypass Aorto-coronário).

 

Durante o procedimento de revascularização do miocárdio, o cirurgião pode usar uma veia (safena) ou artérias (artéria mamária e radial) do próprio paciente para criar um bypass entre a Aorta e a coronária, sendo que a sua ligação posterior na coronária obrigatoriamente acontece após a lesão.  Com isso, o fluxo sanguíneo será restabelecido e ocorrerá a resolução e desaparecimento dos sintomas.

PLASTIAS E TROCAS VALVARES

Plastias e trocas valvares

As quatro válvulas do coração - válvula aórtica, válvula mitral, válvula tricúspide e válvula pulmonar - são acometidas por doenças que alteram o seu funcionamento, causando disfunção por estenose (restrição ao fluxo) ou insuficiência, quando a válvula apresenta vazamentos impedindo o direcionamento correto do sangue, causando danos ao coração e graves sintomas.

O AoCOR tem vasta experiencia e é um dos pioneiros nas plastias de válvula aórtica e, principalmente, válvula mitral, evitando, assim, a troca por uma válvula artificial (mecânica ou biológica). As trocas valvares, quando necessárias, podem ser realizadas por cirurgias abertas ou por cirurgia transcateter, nos casos selecionados.

Cardiopatias congênitas

São doenças causadas por irregularidades no desenvolvimento cardíaco fetal e que se manifestam desde o momento do nascimento do indivíduo. Algumas dessas anomalias podem ser detectadas ainda durante a gravidez. Existem vários tipos de cardiopatias congênitas e a gravidade de cada uma delas pode variar muito de pessoa para pessoa. As principais e mais recorrentes no adulto são:

  • Defeito do Septo Atrial – CIA

  • Coarctação de Aorta

  • Defeito do Septo Ventricular- CIV

  • Tetralogia de Fallot

O tratamento para as cardiopatias congênitas varia dependendo da gravidade da doença. Algumas vezes é feito com acompanhamento médico constante, limitação de atividade física e medicação. Em casos mais graves, pode ser necessário realização de cirurgia corretiva. O tratamento das cardiopatias congênitas pode, em casos selecionados, ser corrigidos por via endovascular diminuindo a agressão cirúrgica.

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS

Hipertensão pulmonar crônica - Angioplastia Pulmonar

A Hipertensão Pulmonar Tromboembólica crônica (HPTEC) é uma doença crônica e grave e ocorre após episódios de embolia pulmonar aguda por defeitos da coagulação ou por falta de tratamento anticoagulante adequado. Por estes motivos, os coágulos não são reabsorvidos pelo organismo e são incorporados à parede das artérias pulmonares, dificultando o fluxo de sangue, aumentando a pressão nestas artérias e sobrecarregando gravemente a função cardíaca. 

 

O tratamento padrão ouro é uma cirurgia denominada Tromboendarterectomia Pulmonar (PEA), um tratamento delicado, mas muito eficiente nos casos que preenchem os rigorosos critérios de indicação. O AoCor realizou um treinamento no maior centro mundial dedicado a essa cirurgia, em San Diego. Entretanto, em cerca de um terço dos pacientes, a cirurgia não é possível devido à localização dos trombos na periferia das artérias, impedindo a sua remoção. 

 

A Angioplastia Pulmonar por Balão então torna-se uma opção. Trata-se da desobstrução de ramos das artérias pulmonares, ocluídas por trombos aderidos às suas paredes, por meio da utilização de um cateter com um balão em sua extremidade que, insuflado dentro da artéria, promove o restabelecimento do fluxo sanguíneo no pulmão. A técnica, aplicada em pacientes com Hipertensão Pulmonar Tromboembólica Crônica, ajuda a diminuir a pressão nas artérias do pulmão, melhorando a passagem de sangue no órgão, restaurando a oxigenação sanguínea e a função cardíaca. 

 

Em 2019, nossa equipe esteve no Japão, país onde esta técnica foi iniciada, para participar de um treinamento com a equipe do médico Takeshi Ogo, um dos introdutores da técnica no mundo, e trazê-la para atender os pacientes da instituição. A Angioplastia Pulmonar por Balão é um procedimento rápido, com duração de aproximadamente duas horas. Como não há corte, a recuperação também é rápida.

HIPERTENSÃO PULMONAR CRÔNICA

Doença vascular
periférica
-Angioplastia Periférica

A doença arterial obstrutiva periférica é uma condição que afeta os vasos sanguíneos dos membros, causando dificuldades na circulação e dor ao caminhar ou realizar atividades físicas. Essa obstrução é geralmente causada pelo acúmulo de placas calcificadas nas artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo para os membros. O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos e, em casos mais graves, procedimentos como a angioplastia e/ou bypass para melhorar o fluxo sanguíneo e aliviar os sintomas.
 

A Angioplastia Periférica é um procedimento minimamente invasivo utilizado no tratamento de doenças arteriais vasculares periféricas. Durante a angioplastia, um cateter é inserido através de uma punção na virilha e guiado por angioscopia até a artéria afetada. Em seguida, um balão é inflado no local da obstrução para abrir a artéria e permitir a passagem do sangue. Em alguns casos, um stent (um pequeno tubo de malha) é colocado no local para manter a artéria aberta.
 

O procedimento é seguro e eficaz, permitindo uma recuperação mais rápida e uma melhoria significativa na qualidade de vida dos pacientes.
 

Em casos selecionados, é feita uma ponte com veia safena invertida ou prótese para restituir o fluxo sanguíneo no membro, conhecido como bypass.

DOENÇA VASCULAR PERIFÉRICA

Arritmias cardíacas

Implante de marca-passo, Cardiodesfibrilador Implantável e Ressincronizador.

ARRITMIAS CARDÍACAS
MARCA-PASSO

Marca-passo

Dispositivo cardíaco eletrônico multiprogramável, capaz de monitorar e promover a estimulação elétrica do coração, restaurar o sincronismo do átrio com ventrículo e a variabilidade da frequência cardíaca, detectar e registrar arritmias e tratar arritmias atriais.
 

Geralmente, são compostos por unidade de gerador de pulsos; um circuito eletrônico e por cabos-eletrodos que interligam o gerador e o coração. Podem ser unicamerais (um eletrodo no ventrículo direito) ou bicamerais (um eletrodo no átrio  direito e outro no ventrículo direito).
 

As bradiarritmias são o foco da terapia com marca-passo.
 

O marca-passo é implantado com anestesia local, podendo haver ou não, sedação. Um pequeno dispositivo é colocado sob a pele, na região infra-clavicular.

Cardiodesfibrilador implantável

Dispositivo cardíaco eletrônico que também possui as funções do marca-passo convencional. Utilizado em casos de ritmos cardíacos perigosamente rápidos, como a fibrilação ventricular, fornecendo choques elétricos (cardioversão ou desfibrilação) para restabelecer o ritmo normal do coração.

As taquiarritmias ventriculares potencialmente letais associadas ou não às bradiarritmias podem ser tratadas com o cardiodesfibrilador implantável.

CARDIODESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL

Ressincronizador

Dispositivo cardíaco com função antibradicardia como os marca-passos, mas que permitem a
estimulação cardíaca multissítio, ou seja, estimulação do ventrículo direito e esquerdo (biventricular) para promover a correção da dissincronia intraventricular. O tratamento adjuvante da insuficiência cardíaca avançada é o foco primordial da Terapia de Ressincronização Cardíaca. 

 

Esses dispositivos são implantados por meio de procedimentos cirúrgicos e possuem baterias de longa duração. Após o implante, os pacientes podem retomar suas atividades normais, tendo um melhor controle das condições cardíacas e reduzindo os riscos de complicações graves.
 

O procedimento geralmente leva algumas horas. Após o implante, é importante fazer acompanhamentos médicos regulares para garantir o funcionamento adequado do marca-passo.

RESSINCRONIZADOR
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